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  • Título
  • 1. Introdução
  • 2. Prepare e drapeie
  • 3. Incisão e Exposição
  • 4. Excisão do saco aneurismático
  • 5. Arterioplastia carotídea
  • 6. Encerramento
  • 7. Observações pós-operatórias

Reparo Aberto Transcervical de Aneurisma Extracraniano da Artéria Carótida Interna

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Miguel Angel Mendoza Romo-Ramírez, MD1; Jasanai Sausameda-García, MD2; Silverio Gutiérrez-Cruz, MD2; Kevin Johnson-Molina, MD2; Miguel Angel Mendoza-Romo, MD3; Carlos Flores-Ramirez, MD1
1Hospital Central del Estado, Chihuahua, Mexico
2Hospital General Regional #1. IMSS. Chihuahua, Mexico
3State Coordination Mexican Social Security Institute. IMSS-BIENESTAR. San Luis Potosi, Mexico.

Transcription

Meu nome é Dr. Miguel Angel Mendoza Romo-Ramirez. Sou residente de angiologia e cirurgia vascular. Em conjunto com o Departamento de Angiologia, apresentamos o caso de um aneurisma carotídeo, bem como sua descrição da técnica cirúrgica. Um homem de 66 anos com história de hipertensão e diabetes apresenta-se em uma consulta de angiologia com uma massa pulsátil no pescoço esquerdo com duração de um ano, sem dor ou sinais focais. Foi realizada angiotomografia, encontrando-se a artéria carótida interna esquerda com aneurisma do tipo sacular, limitada à posição proximal da bifurcação. A cirurgia aberta é viável quando o aneurisma está limitado ao terço proximal da artéria carótida interna. É fundamental realizar o planejamento cirúrgico por meio de estudo de imagem, além de conhecer cenários antecipados, realizar o manuseio delicado dos tecidos para reduzir o risco de sangramento. Durante o período pós-operatório, a monitorização arterial contínua é vital para garantir perfusões e monitorização neurológica adequadas, bem como uma comunicação próxima com o anestesiologista. A exposição cirúrgica adequada é realizada. A incisão é feita por plano até que o aneurisma seja identificado, expondo a artéria carótida esquerda, interna externa, externa e comum. Fibrose abundante em tecidos adjacentes é observada à reação inflamatória do aneurisma. Além disso, foi realizado deslocamento das estruturas para o aneurisma, anastomose da carótida externa proximal, com a carótida interna distal, obtendo-se exclusão do aneurisma e interposição da carótida externa. Verificou-se fluxos e hemostasia para os biplanos fechados subsequentes e encerrou o evento cirúrgico.

No manejo pós-cirúrgico, o paciente é transferido para área de terapia intensiva e observação de internação. O paciente está sempre neurologicamente intacto. O tratamento médico prévio foi vital, assim como o manejo analgésico e o controle anti-hipertensivo subsequente. Paciente, foi recebido, em ambulatório, após um mês com angiotomografia controlada com integridade das estruturas vasculares, além de se apresentar à consulta, deambulação e neurologicamente intacto. Obrigado a toda a equipe JOMI que torna possível a divulgação e edição deste caso, bem como à equipe que trabalhou na plataforma e para continuarem aprendendo juntos.

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Authors

Filmed At:

Hospital Central del Estado, Chihuahua, Mexico

Article Information

Publication Date
Article ID460
Production ID0460
Volume2024
Issue460
DOI
https://doi.org/10.24296/jomi/460